pensamento

"Conduzimos o corpo para falar somente o que pensamos, mas ele pode e deve ser usado para falar daquilo que sentimos. O coração dá ritmo ao movimento. Movimento é vida e vida é sentimento que a razão insiste em explicar, mas no mar das emoções onde habita a alma, as palavras não têm acesso". (Rosana Elias)

sexta-feira, 6 de março de 2015

Dançar Baladi

Olá,

Nos últimos dias, tenho experimentado mais profundamente o estilo Baladi. Nossa,  que delícia! Divido com vocês algumas redescobertas:
O Baladi nos humaniza. Saímos da posição de super- heroínas,  deusas e nos tornamos mulheres comuns que dançam para si e para os seus despretensiosamente.
O Baladi nos desarma. Ficamos ao sabor da música numa dança que, sim, apresenta movimentos característicos mas, é praticamente construída no improviso dos sentimentos.
O Baladi nos oferece uma singela feminilidade.  É uma dança brejeira, de amor próprio em gestos de entrega ao prazer de ser mulher a que se é. O Baladi é envolvente, sensual e intenso. Começa timidamente e termina numa explosão de felicidade.

Dançar Baladi é ter  no corpo a raiz da dança do ventre!
Ficaram curiosas? Aqui vai um vídeo desse estilo para despertar o gosto por essa arte.
Até mais,
Rosana


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