Olá,
Nos últimos dias, tenho experimentado mais profundamente o estilo Baladi. Nossa, que delícia! Divido com vocês algumas redescobertas:
O Baladi nos humaniza. Saímos da posição de super- heroínas, deusas e nos tornamos mulheres comuns que dançam para si e para os seus despretensiosamente.
O Baladi nos desarma. Ficamos ao sabor da música numa dança que, sim, apresenta movimentos característicos mas, é praticamente construída no improviso dos sentimentos.
O Baladi nos oferece uma singela feminilidade. É uma dança brejeira, de amor próprio em gestos de entrega ao prazer de ser mulher a que se é. O Baladi é envolvente, sensual e intenso. Começa timidamente e termina numa explosão de felicidade.
Dançar Baladi é ter no corpo a raiz da dança do ventre!
Ficaram curiosas? Aqui vai um vídeo desse estilo para despertar o gosto por essa arte.
Até mais,
Rosana
Nos últimos dias, tenho experimentado mais profundamente o estilo Baladi. Nossa, que delícia! Divido com vocês algumas redescobertas:
O Baladi nos humaniza. Saímos da posição de super- heroínas, deusas e nos tornamos mulheres comuns que dançam para si e para os seus despretensiosamente.
O Baladi nos desarma. Ficamos ao sabor da música numa dança que, sim, apresenta movimentos característicos mas, é praticamente construída no improviso dos sentimentos.
O Baladi nos oferece uma singela feminilidade. É uma dança brejeira, de amor próprio em gestos de entrega ao prazer de ser mulher a que se é. O Baladi é envolvente, sensual e intenso. Começa timidamente e termina numa explosão de felicidade.
Dançar Baladi é ter no corpo a raiz da dança do ventre!
Ficaram curiosas? Aqui vai um vídeo desse estilo para despertar o gosto por essa arte.
Até mais,