pensamento

"Conduzimos o corpo para falar somente o que pensamos, mas ele pode e deve ser usado para falar daquilo que sentimos. O coração dá ritmo ao movimento. Movimento é vida e vida é sentimento que a razão insiste em explicar, mas no mar das emoções onde habita a alma, as palavras não têm acesso". (Rosana Elias)

sexta-feira, 6 de março de 2015

Dançar Baladi

Olá,

Nos últimos dias, tenho experimentado mais profundamente o estilo Baladi. Nossa,  que delícia! Divido com vocês algumas redescobertas:
O Baladi nos humaniza. Saímos da posição de super- heroínas,  deusas e nos tornamos mulheres comuns que dançam para si e para os seus despretensiosamente.
O Baladi nos desarma. Ficamos ao sabor da música numa dança que, sim, apresenta movimentos característicos mas, é praticamente construída no improviso dos sentimentos.
O Baladi nos oferece uma singela feminilidade.  É uma dança brejeira, de amor próprio em gestos de entrega ao prazer de ser mulher a que se é. O Baladi é envolvente, sensual e intenso. Começa timidamente e termina numa explosão de felicidade.

Dançar Baladi é ter  no corpo a raiz da dança do ventre!
Ficaram curiosas? Aqui vai um vídeo desse estilo para despertar o gosto por essa arte.
Até mais,
Rosana


sábado, 21 de fevereiro de 2015

Fuja da dança-rotina

Olá, pessoal

Quando escolhemos uma modalidade de dança passamos a estudar arduamente para dominar a técnica e assim incorporar os movimentos relativos àquela arte. Porém, essa necessidade de pleno controle  pode nos levar a um "automatismo dançante". Para que isso não ocorra é importante estarmos abertos aos vários caminhos que a dança propõe. Como assim?

Trata-se de algo bem simples. Experimentem outras danças, vivencie corporeidades diferentes das que você conhece e sinta o desconforto de se expor novamente ao desconhecido. Desafie o corpo a reorganizar  o conhecimento mas, sem obrigações, apenas entregando-se a outros movimentos. Muitas vezes, é através desse choque que elementos adormecidos pela rotina  como o prazer, a consciência corporal, a musicalidade  afloram ganhando novas cores e sabores. 

A dança é feita de aula e ensaio mas, melhora e muito quando buscamos ampliar nosso repertório cultural! Pensem nisso!

bj
Rosana

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Solo de percussão - inspiração

Olá,  galera

Estou aqui para falar do bom e velho solo de percussão que além de exigir precisão,  coordenação e controle da musculatura, pressupõe também musicalidade treinada. Faz-se necessário saber o ritmo, os acentos, os floreios, ou seja, é preciso estudar a música e aí,  felizmente, percebe-se que para dançar um derbake não basta ligar o motorzinho do shimmy non-stop.

Selecionei três bailarinas que me impressionaram com suas performances nesta categoria. Falo da Soraia Zaied e seu quadril soltinho, soltinho que a gente até se pergunta: Como consegue? (treino, estrutura corporal, treino, treino, treino); Esmeralda vem com um controle corporal absurdo (treino, estrutura corporal, treino, treino, treino); a última é Jillina que tem bastante exatidão nos movimentos (treino, estrutura corporal, treino, treino).

Ninguém vai ter um quadril igual ao delas, mas você pode melhorar o seu estudando as técnicas e treinando bastante. Shimmy e suas variações não brotam, são construídos. Fica a dica e a inspiração pra vocês!
bj


segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

Pop árabe -coreografia/ Arabic pop song- choreography

Oi, gente
Esta é uma coreografia de pop árabe de minha autoria. A música é Haboussou, do Hakim. Espero que gostem!
bjs

Hello, everyone
This my choreography on a pop song by Hakim. Hope you enjoy it!
hugs